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Buscando o Equilibrío, entre o coelho branco e o Chapeleiro louco

Nossa vida deve ser uma vida de realizações de vitorias e de verdades, fácil é sonhar todas as noites, difícil é lutar por um sonho. Só se aprende a lutar sabendo como domar um fator essencial ao nosso desenvolvimento aqui nesta realidade esse fator se chama "tempo". Nunca fui muito fã de definições de tempo, pois na maioria das vezes não me considero muito pertencente a esta realidade regida pelo cronos mas ultimamente algumas coisas me fizeram pensar sobre este assunto. O tempo muitas das vezes pode ser um grande adversário mas também pode ser o maior aliado, já dizia aquela famosa música do Cazuza "o tempo não pára" pois é bem isso mesmo, de todos os recursos que temos acesso o tempo é um dos mais preciosos, ele tem natureza volátil e não renovável vale muito e por isso devemos aproveitar ao nosso favor. Aprendi que pensar demais no passado e fantasiar demais sobre o futuro nos tira o foco do hoje, e nos impede de nos concentrar na vida que é o presente,
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Ler pode ser tão bom quanto Sexo, dizem pesquisadores

V ocê está imerso no mundo do personagem de um livro, quando descobre que ele tem prosopagnosia. E só vai entender o que isso significa algumas frases depois: ele não consegue reconhecer o rosto de ninguém. Nem o dele mesmo. Ao aprender essa nova palavra seu cérebro despertou as mesmas áreas de prazer que ativa durante o sexo. É por isso que ler pode ser tão prazeroso quanto uma noitada de sexo. Foi essa a descoberta de pesquisadores alemães e espanhóis. Eles pediram a 36 adultos para ler um texto cheio de palavras possivelmente desconhecidas, enquanto tinham seus cérebros escaneados. E perceberam que ao aprender palavras novas, o cérebro desses voluntários aumentava as atividades na região do corpo estriado, associada ao sistema de recompensa. É a mesma área ativada quando comemos, fazemos sexo ou usamos drogas. Segundo a pesquisa, desenvolver a capacidade de linguagem aumentou as chances de sobrevivência do homem no mundo selvagem. Era mais fácil formar grupos e se unir contra as

Saiba porque ler dois ou mais livros ao mesmo tempo estimula o cérebro

Parece ser uma coisa complicada ou impossível, mas existem pessoas que conseguem ler mais de uma obra simultaneamente e lembrar de todos os enredos. Estudos afirmam que esse hábito força o nosso cérebro a lembrar de mais coisas e abrir espaço para mais memórias, além de aguçar a concentração. Outras pessoas afirmam que ler vários livros ao mesmo fazem com que o livro fique menos chato, e a vontade de terminá-lo aumente. Outros escolhem assim para caso não gostem do livro ou queiram saber de uma parte específica não precisem ficar presos a ele. O cérebro é um músculo, e fazer de tudo para exercitá-lo o tornará mais forte. Alguns Livros podem ser muito extensos ou difíceis de ler, então há a necessidade de leituras alternativas para dar uma "relaxa". No começo será difícil, mas com o tempo você poderá ter concentração para fazer várias coisas ao mesmo tempo. Também corre o risco de abandonar um dos dois, sejam os temas iguais ou diferentes, pois haveria comparação. Aind

Aldous Huxley, muito além da distopia

Q uando se fala no escritor inglês Aldous Huxley (1894-1963), é inevitável não pensar no livro Admirável Mundo Novo , considerado um dos romances mais influentes do século 20 ao lado de títulos como 1984 , de George Orwell, e Laranja Mecânica , de Anthony Burgess. Mas Huxley fez mais. Os 120 anos que o escritor completaria no dia 26 de julho são uma boa oportunidade para relembrar as ideias e obras que o colocam entre os principais autores do século passado. Nascido em 26 de julho de 1894, em Godalming, na Inglaterra, Huxley era de uma família de classe média. Escreveu 47 livros, entre poesias, ensaios, contos e ficções, e para alguns críticos era melhor ensaísta, expondo ideias, do que ficcionista, construindo tramas para personagens. Sua entrada na literatura aconteceu pela poesia, em 1916, com o título The Burning Wheel. A estreia nos romances viria comCromo Amarelo, publicado em 1921. O livro combina cinismo e crítica social. Em seguida, escreveu Antic Hay (1923), Folhas Inú

12 Livros que as pessoas dizem que leram, porém não leram

Faz parte das regras de etiqueta da alta sociedade PIMBA (Pseudo-intelectuais metidos a besta) exaltar efusivamente ou criticar severamente livros que não leu, que leu apenas a orelha, leu trechos ou breves comentários na internet. O importante é posar de especialista, seja para elogiar ou criticar. Na condição de Mister M da comunidade PIMBA, revelo aqui uma dúzia de livros que, considerando a margem de erro, provavelmente aquele seu amigo descolado, reluzente em sua fina camada de verniz cultural, não leu, mas diz com todas as letras (menos as letras do livro) que sim. 1 — Finnegans Wake, de James Joyce “Finnegans Wake” é o Clovis Bornay dessa lista. É “hors-concours”. Praticamente ninguém leu, mas todo mundo exalta seu magnífico experimentalismo linguístico. Se seu amigo PIMBA comentar com ares de inteligência que acha “Finnegans Wake” melhor que “Ulisses” é xeque-mate. Essa é a prova de que não leu mesmo. 2 — O Capital, de Karl Marx Sabe aquele seu conhecido comunistinha